Como acelerar a transformação digital do front office de trading
A transformação digital dos negócios no setor financeiro é um movimento irrefreável. Resistir ou adiar a entrada nessa jornada pode reduzir a...
Como acelerar a transformação digital do front office de trading
Relatório exclusivo para profissionais do sell side
A transformação digital dos negócios no setor financeiro é um movimento irrefreável.
A transformação digital dos negócios no setor financeiro é um movimento irrefreável. Resistir ou adiar a entrada nessa jornada pode reduzir a competitividade das operações. Os bancos sabem disso e estão promovendo uma verdadeira revolução tecnológica para atuarem mais conectados com toda a sua cadeia de valor. É uma estratégia que passa pela reinvenção de processos, revitalização do legado, inovação e muita automação com inteligência artificial (AI) e até com internet das coisas (IoT). A finalidade é reduzir custos, proporcionar maior eficiência operacional e entregar serviços com melhor experiência através de diferentes dispositivos em qualquer lugar.
A transição para a era digital é uma iniciativa que se estende a diversas áreas do setor financeiro, inclusive nas operações de sales & trading (front office) de bancos e corretoras, que buscam inovação tecnológica para acelerar sua transformação digital.
Neste e-book, mostraremos como o front office pode avançar em direção à era digital, obter mais eficiência com a eliminação de processos manuais que podem ser automatizados, dar mais velocidade às operações e escalar seus negócios com segurança.
Porque acelerar a transformação digital do front office
Em mercados voláteis, a tecnologia pode ser uma forte aliada para dar respostas rápidas. Por isso, a transformação digital do front office é um diferencial competitivo para enfrentar os desafios macroeconômicos atuais e os do futuro
O volume e diversidade de dados crescem exponencialmente e a complexidade do ambiente regulatório aumenta, desafiando o front office, a se reinventar.
A transformação digital dos processos pode ser uma alternativa para enfrentar esses desafios e dar respostas rápidas ao mercado. Isso porque essa estratégia se apoia em tecnologias que garantem mais eficiência, agilidade, escalabilidade e decisões com maior assertividade.
Os bancos apostam em novas tecnologias para promover a transformação digital dos negócios e ganhar mais competitividade. Uma constatação disso são os resultados da pesquisa sobre tecnologia bancária, divulgada em junho de 2020 pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban).
O relatório realizado pela consultoria Deloitte, com a participação de 22 bancos, que representam 90% dos ativos do setor no Brasil, revelou que o orçamento do segmento destinado para tecnologia da informação e comunicação (TIC) em 2019 foi de R$ 24,6 bilhões, com aumento de 48% na comparação com o ano anterior.
Com esse volume de gastos, os bancos brasileiros são o segundo maior setor da economia em investimentos na área de TI no país, atrás somente do segmento de governo. De acordo com a Deloitte, as despesas totais com TI no Brasil em 2019 somaram US$ 38,1 milhões, sendo que a participação das instituições financeiras foi de 14%.
Esse mesmo comportamento é visto em outros países. No ranking global de gastos com TI, os bancos também aparecem em segundo lugar com 14% do total de US$ 2,8 trilhões, em 2019, conforme estimativas da Deloitte e consultoria Gartner.
Investimento de bancos brasileiros em TI
Bancos estão em segundo lugar em gastos de TI
Estudos da Deloitte estimam que em 2022 os bancos norte-americanos gastarão quase metade do seu orçamento total de TI em novas tecnologias, enquanto na Europa o índice esperado é de um terço. Ambos os números são superiores aos níveis atuais.
No entanto, é constatado que a maioria dos bancos ainda está longe de onde gostariam de estar em sua transformação digital, apesar do aumento do investimento em novas tecnologias nos últimos anos.
O front office também precisa acompanhar a tendência da transformação digital que os bancos vêm passando. Atualmente, muitas de suas operações envolvem fluxos de trabalho manuais, que tornam as negociações mais lentas e exigem mais controles para gerenciar os riscos. Mas esse cenário tende a mudar devido ao aumento de complexidade do ambiente regulatório, a competição por novos negócios e a necessidade de escalar operações com segurança.
Adequação às regulamentações
Uma das grandes dificuldades do setor financeiro no momento é a complexidade do ambiente regulatório, que exige muita diligência para cumprir as regras do mercado. Um estudo global da KPMG revelou que os custos de conformidade nos bancos estão crescendo. Segundo o relatório, os gastos do setor financeiro no mercado mundial para atendimentos das regulamentações estão em cerca de US $ 780 bilhões.
Outro relatório da consultoria Deloitte que avaliou o mercado de sell side e tendências para 2020 apontou que os bancos pagaram US $ 300 bilhões em multas desde 2008 e houve um aumento de 300% nos amortecedores de capital regulatório desde a crise. A pesquisa constatou que "o risco agora tem um perfil mais alto nas instituições financeiras e há mais ferramentas e tecnologia para lidar com isso".
Mais agilidade
Outro fator que pressiona o setor a se transformar digitalmente é a competição com as fintechs, as startups de banco digital, que nascem em cima de plataformas conectadas. Sem o peso dos sistemas legados, essas empresas são mais ágeis e estão tentando seduzir clientes com custos menores nas operações financeiras.
Escalabilidade com segurança
Há ainda as expectativas crescentes dos clientes atuais, que esperam que as instituições financeiras entreguem serviços com mais velocidade e personalizados. Existem ainda os eventos macroeconômicos, pressionando instituições financeiras a mudarem as prioridades dos negócios.
Esses novos imperativos que impulsionamos bancos e o front office para a era digital onde operações são realizadas com mais velocidade, escalabilidade e segurança. Nesse novo modelo, as decisões passam a ser muito orientadas por dados e analíticos fornecidos em tempo real, fatores de economia de tempo e eficiência que são um diferencial para os negócios.
Por onde começar a automação
Faça um mapeamento dos processos manuais de todas as etapas de front office que podem ser automatizados para reduzir custos e dar mais agilidade aos negócios.
Com a crescente pressão sobre os custos, a automação das operações de front office é uma alternativa para ganho de eficiência com produtividade.
Atualmente, muitos dos fluxos nas três etapas dessa área (pré-trading, trading e pós-trading) são realizados manualmente pelos sales e traders e podem ser automatizados e melhor integrados a sistemas legados.
Para ajudar sua organização nessa jornada, listamos a seguir sete fluxos do workflow de trading que podem ser realizados por meio de plataformas eletrônicas para dar mais agilidade e aumentar a rentabilidade dos negócios.
1. Captura de novos negócios
Muitos dos processos de originação de novos negócios são manuais, o que pode tornar o processo de sales mais reativo e ineficiente. Ao se apoiarem em ferramentas automatizadas no front office, eles podem acessar pesquisas e análises sobre os clientes para traçarem estratégias de vendas mais proativas.
Os times de sales, por exemplo, precisam levantar o máximo de informações antes de entrar em contato com o cliente para apresentar estratégias de investimento, hedging, e soluções de tesouraria, bem embasadas, oferecendo cor ao mercado. Com o uso de sistemas de inteligência de mercado enriquecidos com detalhes sobre preferências de clientes e seus dados transacionais, integrados a plataformas de comunicação e execução, os times de sales podem podem pesquisar o perfil de determinado cliente, avaliar seus históricos de compra e venda, além da exposição do setor em que ele atua. Plataformas como o DASH da Bloomberg, funcionam para essa finalidade. Assim, o front office pode escalar seus negócios enquanto a satisfação dos clientes é mantida.
2. Execução de ativos
Grande parte das execuções de ativos financeiros no mercado brasileiro ainda é realizada por sistemas de voz. Esse processo pode ser feito de forma mais rápida e inteligente com ferramentas eletrônicas,para que o front office ganhe mais agilidade e eficiência operacional. Soluções eletrônica ainda permitem maior competitividade de preço e redução de custo . A solução EMSX (Execution Management System) da Bloomberg, um sistema de negociação eletrônica multiativos, integra dados do Terminal Bloomberg sobre bolsas e corretoras com suas ordens de negociação.
3. Confirmação dos traders com a contraparte
A confirmação do envio de ordens de compra ou venda de ativos dos traders com a contraparte é muitas vezes realizada por aplicações de voz, chat ou email. Ferramentas como o EMSX da Bloomberg aceleram esse processo, enviando a confirmação por sistema eletrônico, tornando essa comunicação mais rápida e eficiente.
4. Boletagem das operações
Por fazerem muitas operações de trading por voz, o front office gasta mais tempo para fazer a boletagem. As equipes do pós-trade são obrigadas a consultar sistemas para realizar esse processo. Quando as negociações são feitas por ferramentas eletrônicas de RFQ (Request for quote), a boleta é gerada automaticamente com todo o detalhamento da operação. Além disso, quando realizada por sistemas eletrônicos, a boletagem passa a ser feita de forma mais transparente.
Uma das soluções que facilita esse fluxo é a plataforma TOMS (Trade Order Management Solutions), de gestão de ordens, que integra todos os sistemas de execução no front office com o middle e back office, garantindo a uniformidade e consistência da informação em todas as etapas do trading.
5. Conciliação de trades entre o front office e back office
Ao eliminar processos manuais, as informações das negociações realizadas por ferramentas eletrônicas passam a alimentar outros sistemas. Dessa forma, as atividades de conciliação com back office são feitas de maneira simplificada porque as informações são capturadas do front office em tempo real.
O TOMS é um exemplo deste tipo de ferramenta. Ele facilita o processo de conciliação entre o front office e back office e mantém o histórico das operações por sete anos, assim como todo inventário das posições por book.
6. Monitoramento de posição nos books
Quando as operações do front office são executadas por plataformas digitais, o batimento da posição nos books é mais ágil e eficiente. Em instituições financeiras que utilizam o TOMS, por exemplo, é possível fazer com que as operações sejam pré-alocadas no book escolhido pelo trader, reduzindo conflitos de informações de posição entre front office e back office e seus sistemas legados. A automação e integração são fundamentais para os sistemas de sell side e legados transmitam dados corretos em tempo real, dando mais visibilidade aos negócios.
7. Controle de posição, resultado intradiário e risco
Sistemas de voz e uso de aplicações descentralizadas ainda fazem parte de muitas mesas de trading para controle das posições diárias e gestão das regras de compliance.
Aumentam as probabilidades de violação das políticas e limites internos, bem como os riscos legais e falhas no relato de processos. Esses fatores podem gerar muitas disrupturas em fluxos de trabalho devido a erros na inserção de dados de um sistema para outro. Soluções como o TOMS e CIS da Bloomberg podem ajudar nesse desafio, com o envio de dados transacionais em tempo real para sistemas internos e aprimoramento da gestão de risco operacional e regulatório.
Como a transformação digital do front office está apenas começando, muitos dos fluxos são feitos ainda manualmente. Mas esse quadro tende a mudar por causa da necessidade do setor financeiro de operar com mais eficiência, escalabilidade, segurança e compliance em meio às incertezas do mercado e competitividade da indústria.
Percebe-se que esses projetos estão mais avançados nas instituições que contam com uma célula de especialistas focada na digitalização, mapeando processos que precisam ser automatizados e infraestruturas necessárias para as operações do front office. O uso de sistemas eletrônicos simplifica os fluxos de trading, elimina erros manuais, aprimora a gestão de riscos, unifica plataformas e as informações para auxiliar nas estratégias de negócios, entre outros benefícios.
O envio de ordens dos clientes e precificação nos bancos ainda são bastante manuais. Quando os profissionais de sales recebem uma ordem do cliente ou request for quote [pedido de cotação], eles dependem da mesa de traders para passar o preço.É muito comum esse tipo de solicitação ser feito por voz ou via chat.
Para que essas operações sejam realizadas com mais velocidade, é recomendado a automação do sistema de precificação das ordens de cotação e das confirmações. Quando digitalizado, esse processo flui mais rapidamente e permite melhor controle do status das transações. Trabalhos manuais geram ônus grande para os profissionais de sales, que ficam muito focados em tarefas operacionais e com pouco tempo para gerar insights para engajamento mais estratégico com o cliente.
Outra vantagem da transformação digital dos processos de front office é o atendimento dos requisitos de compliance. Há soluções digitais que fazem em tempo real o check list das operações realizadas pelas mesas, reduzindo riscos.
É importante verificar na sua instituição financeira quais fluxos do front office podem ser executados de forma mais automatizada. Assim, as equipes de sales e traders ganham mais tempo para se dedicar às negociações mais complexas, escalar seus negócios e se relacionar com clientes a fim de obter mais lucros.
Cinco benefícios da automação do front office:
- Reduz custos e melhora a eficiência operacional;
- Possibilita sales e traders a se concentrarem em operações de maior valor agregado e relacionamento com cliente;
- Permite trabalhar com dados mais precisos para tomada de decisão com mais velocidade e assertividade;
- Reforça controle de compliance e segurança das operações;
- Oferece a possibilidade de escalabilidade dos negócios para gerar mais negócios e insights para novas oportunidades.
Uso de dados como estratégias de negócios
Informações precisas são um ativo valioso para acelerar a tomada de decisão e identificar oportunidades para aumentar a rentabilidade dos negócios
Dados precisos são um recurso vital para o processo de tomada de decisões no front office, pois os profissionais de sales precisam ter insights, fazer análises de maneira segura, escalável e econômica.
Com informações corretas e aprofundadas, aumentam as chances de identificar oportunidades, avaliar riscos e assegurar o cumprimento das medidas de compliance nos mercados em constante evolução.
Hoje um dos maiores desafios dos profissionais de front office é acompanhar a explosão de dados gerados pela bolsa, mercados de balcão e derivados de milhares de fontes. Cada um gera seus dados em seu próprio formato, modelo, com requisitos de relatório e metodologias diferentes.
Existem soluções no mercado que ajudam nesse trabalho. São as tecnologias que automatizam a coleta de dados do mercado financeiro e fazem a consolidação, facilitando o dia a dia dos profissionais do front office. Um exemplo desse tipo de solução é o B-PIPE (de Real Time Feed) da Bloomberg, que fornece dados consolidados em tempo real de forma flexível.
Obter dados consistentes de forma rápida traz vantagens para as operações porque permite traçar estratégias sobre os movimentos do mercado como eventos macroeconômicos, volatilidade, preços de ativos e curva de juros. As informações ajudam também os sales a criarem modelos analíticos e sugerirem novos negócios aos clientes, assumindo um papel mais proativo na geração de negócios.
Cinco estratégias para avançar nos projetos digitais
Confira cinco sugestões para começar a promover uma revolução digital no front office da sua organização
Quando implementado corretamente, um projeto de automação e digitalização das operações de front office traz mais eficiência e produtividade.
Mas para alcançar os benefícios é importante adotar algumas medidas. Listamos abaixo 5 estratégias:
1. Criação de uma célula focada na transformação digital
Área na unidade de sales & trading que deve ter capacidade para mapear processos que podem ser digitalizados e definir um projeto de acordo com as necessidades do front office. As instituições financeiras possuem os departamentos de TI que cuidam de toda a infraestrutura tecnológica do banco, atendendo às demandas dos clientes internos. Entretanto, é recomendado que o front office tenha alguém especializado se preocupando com a transformação digital nessa área e estratégias para ajudar a acelerar as implementações.
2. Começar com um projeto-piloto para medir os resultados
Os projetos de transformação digital podem ser implementados por etapas. Conforme forem apresentando resultados, as ações se estendem, conforme mapeamento traçado e prioridades definidas para o front office.
3. Contratar ou desenvolver internamente
É importante avaliar o que vale mais a pena: desenvolver a solução de automação internamente ou comprar uma pronta. Entre as vantagens de adquirir uma ferramenta de mercado é a rapidez de implementação, sem exigir esforço das equipes internas, suporte técnico especializado 24x7, atualização constante das plataformas conforme os mercados e regulações evoluem e treinamento dos usuários. Há ainda a facilidade de contratação pela nuvem, com redução de custos na comparação com soluções produzidas para rodar na infraestrutura interna.
4. O que avaliar na contratação de fornecedor de mercado?
Ao se decidir pela contratação de soluções de provedor de mercado para automação e digitalização do front office, é importante analisar os seguintes aspectos:
- Valor agregado proposto e não apenas o custo, além da credibilidade do provedor
- Carteira de clientes e alcance das soluções: locais, internacionais e o porte deles para analisar sua expertise, assim como se está completamente focado no mercado financeiro e acompanhando as tendências do setor:
- Suporte 24x7. É essencial que o provedor ofereça suporte na hora que for preciso e no idioma local;
- Atualização constante das tecnologias, considerando que o mercado financeiro apresenta mudanças constantemente;
- Implementações rápidas com simplicidade;
- Fácil integração com os sistemas legados.
5. Preparar os profissionais para a transformação digital
As tecnologias de automação, digitalização e robôs com inteligência artificial prometem mais produtividade e redefinir a forma como o trabalho é realizado hoje. Muitas tarefas manuais do front office passarão a ser realizadas por sistemas eletrônicos, deixando sales e traders focados em atividades mais complexas e estratégicas para os negócios, que vão trazer aumento de receita.
É importante criar uma cultura para as operações nesse novo modelo. Também é essencial verificar quais são as novas competências que os sales e traders precisam desenvolver para que também promovam a sua transformação profissional e sejam protagonistas da sua carreira no mundo mais automatizado.
Como a Bloomberg pode ajudar no processo de transformação digital
Com larga experiência no mercado financeiro, a Bloomberg tem as soluções mais avançadas para automatizar as operações de trading de ponta a ponta.
Com larga experiência no mercado financeiro, a Bloomberg tem as soluções mais avançadas para automatizar as operações de trading de ponta a ponta.
Como uma fornecedora global holística de informações e tecnologias financeiras e de negócios, a Bloomberg disponibiliza soluções avançadas para acelerar a transformação digital com a automação dos fluxos front-to-back. Suas ferramentas foram desenvolvidas para se integrar com outros sistemas proprietários ou de terceiros; aprimorar a gestão de risco; simplificar atividades de compliance, aumentar a escalabilidade; elevar a eficiência operacional e trazer diferencial competitivo para o negócio.
As soluções da Bloomberg para modernizar o front office incluem o Terminal Bloomberg e uma série de outras plataformas e serviços para automatizar as três etapas das operações dessa área: pré-trading, trading e pós-trading. Destacamos a seguir algumas dessas tecnologias:
Terminal Bloomberg
Presente nas mesas de mais de 300 mil tomadores de decisão mais influentes ao redor do mundo todo, o Terminal Bloomberg tem quase quarenta anos de operação no mercado financeiro. A tecnologia continua sendo sinônimo de inovação, oferecendo acesso ágil a notícias, dados e ferramentas de negociação eletrônica a partir de qualquer computador ou dispositivo móvel com internet.
Com ele, os assinantes transformam conhecimento em estratégias de negócios. Saiba mais sobre o Terminal Bloomberg.
B-PIPE
O Real Time Feed (B-PIPE) é uma ferramenta que fornece dados em tempo real, algo vital para o processo de tomada de decisão no front office. O serviço gera dados que as empresas precisam para sustentar uma ampla gama de aplicações internas proprietárias (in-house), de terceiros e black-box. A solução abrange as mesmas classes de ativos que o Terminal Bloomberg e pode ser distribuído aos usuários e aplicações em toda a empresa. Com as aplicações de empresas alimentadas pelo B-PIPE, usuários de front-office podem manter uma visão consistente e precisa dos mercados globais. Entenda mais sobre o B-PIPE.
EMSX (Execution Management System)
É uma plataforma de negociação eletrônica neutra multiativos que integra dados do Terminal Bloomberg de bolsas e corretoras com suas ordens de negociação. Como sistema de gestão de execução, permite executar ordens em mercados de ações, futuros e opções com mais de 1.300 corretoras em 130 mercados. A tecnologia integra dados e outras aplicações para melhorar a execução. Também vem com recursos para avaliar a performance das negociações. Saiba mais sobre o EMSX.
CIS (Enterprise Tech Solutions)
Hoje o segmento financeiro opera com uma ampla infraestrutura, que contempla sistemas legados, os desenvolvidos mais recentemente e as plataformas de terceiros. Ao contratar alguma solução para automação das operações do front office, pode ser necessário fazer alguma integração com as aplicações existentes. Para facilitar esse processo, a Bloomberg conta com o CIS, que utiliza um API (Application Programming Interface) para se conectar com diferentes tecnologias. Confira mais sobre o CIS.
DASH
Ajuda a estruturar a comunicação dos profissionais de sale com o cliente, mostrando conteúdos relevantes para negociações com mais efetividade. É uma plataforma de Equity e Fixed Income Sales Workflow que integra ferramentas e análises necessárias para direcionar e priorizar a comunicação com o cliente, utilizando um único painel de fluxo de trabalho, o Terminal Bloomberg. A ferramenta destaca, por exemplo, o perfil de investimento do cliente e gera insights para que o sales possa atendê-lo de forma personalizada, com rapidez e eficiência. O DASH exibe a atividade de investimento de um contato em vários títulos e valores mobiliários, além de fornecer métricas para mais produtividade nas operações de front office.
TOMS (Trade Order Management Solutions)
Trata-se de uma solução de gestão de ordens de negociação, que oferece a empresas do sell side recursos para a administração eficiente de estoques, risco, P&L (Profit & Loss,) compliance e processamento direto STP (Straight Through Processing). É uma ferramenta de negociação eletrônica e conectividade ao mercado que ajuda a sincronizar o risco e as atividades de negociação do front office com funções de middle office e operações em tempo real. O TOMS é integrado ao Terminal Bloomberg, eliminando a necessidade de manter outros servidores ou estações de trabalho no escritório, o que diminui o custo total do sistema. Por isso, utiliza os mesmos dados, análises e notícias do Terminal, garantindo a uniformidade e consistência da informação em todos os estágios do fluxo de trabalho. Explore mais sobre o TOMS.
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